Em resposta aos impactos do COVID-19 no setor aéreo, a Azul adotou medidas para preservar o seu negócio. Com o novo ambiente de demanda, ajustou a sua malha reduzindo em 90% a sua capacidade no mês de abril comparado com 2019. A companhia também está reduzindo os custos e despesas com folha de pagamento em 50% comparado com o mesmo período do ano passado.
“A Azul entrou nessa crise como uma das companhias aéreas mais rentáveis do mundo. Não há precedentes para o tamanho do impacto da pandemia na economia brasileira e global, e o momento de recuperação ainda permanece incerto. Com a contribuição de todos os nossos stakeholders, acreditamos que iremos sair dessa crise como uma empresa ainda mais forte. Esse acordo com a Embraer para adiar as próximas entregas de aeronaves começando em 2024 é um componente importante do nosso plano de recuperação, o que nos permite criar um caminho com liquidez para percorrer esta crise. Com esse suporte, somos capazes de garantir os recursos necessários para otimizar a companhia aérea que seremos no futuro", disse John Rodgerson, CEO da Azul.
A Azul finalizou dizendo que continua trabalhando com seus parceiros em seu plano de otimização de frota e manterá o mercado informado sobre novos desenvolvimentos.
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